Espirros silenciosos de Mila causam apetite sexual em pombos
A descoberta desta estranha relação até podia passar despercebida, não fosse a atenção do Sr. Vitorino Marques, responsável pela lavagem dos vidros do prédio onde Mila reside, na zona de Oeiras.
Segundo o próprio: “ Eu achava estranho tanto pombo no telhado do prédio, mas nunca associei aos espirros silenciosos. Já se sabe que a cidade de Lisboa está cheia destes bichos e que não se consegue fazer nada para os eliminar.” Vitorino Marques aponta mesmo, ao longo da entrevista, o dedo aos responsáveis: “ Eu não tenho medo nenhum em afirmar que o problema reside no facto das pessoas acharem piada em dar milho a estes ratos dos ares. Ora, os bichos são como os humanos, com uma boa alimentação são mais resistentes às pragas e vivem muito mais tempo. Com esse tempo a mais, e atendendo a que não têm nada para fazer, passam o dia a procriar e depois já se vê, é porcaria por todo o lado.”
O Sr. Vitorino sente-se mesmo revoltado com toda esta situação: “ Ora se já assim, é o que é, imagine agora o Sr. quando ouvem os espirros da Sra. D. Mila.” Acrescentando: “Ela é uma boa pessoa, felizmente não tenho razão de queixa, mas tem de começar a controlar as constipações, evitar ares condicionados e deixar de andar descalça, porque eu já disse, aquele prédio não limpo eu mais.” E no mesmo tom continuou: “Repare o Sr... demoro em média, cerca de quatro horas a lavar as janelas dum edifício normal de quatro andares, e naquele passo um dia, quando não é mais. Já viu o dinheiro que perco?”
Esta descoberta aconteceu num dia em que Mila se encontrava em casa constipada e que, curiosamente, coincidiu com o dia de limpeza do edifício. O Sr. Vitorino Marques, achou estranho os pombos estarem todos a procriar, ao mesmo tempo, no parapeito da janela dos Belo. Começou então a somar um mais um e logo percebeu o que se passava.
Uma moradora do mesmo prédio, que lá reside há pelo menos 30 anos, afirmou para o nosso blogue, que os inquilinos tiveram mesmo de instalar redes na chaminé para evitar que os excrementos das aves caíssem nas cozinhas.
Este estranho fenómeno já tinha sido visível também na zona onde Mila exerce a sua actividade profissional, mas sem nunca alguém ter feito tão bizarra associação.
Contactada pelo Desordem, a visada não se adiantou em pormenores. Antecipou apenas que marcou uma consulta com o maior especialista em columbofilia do país, Sr. José Torres, e só depois tomará as devidas previdências.
Segundo o próprio: “ Eu achava estranho tanto pombo no telhado do prédio, mas nunca associei aos espirros silenciosos. Já se sabe que a cidade de Lisboa está cheia destes bichos e que não se consegue fazer nada para os eliminar.” Vitorino Marques aponta mesmo, ao longo da entrevista, o dedo aos responsáveis: “ Eu não tenho medo nenhum em afirmar que o problema reside no facto das pessoas acharem piada em dar milho a estes ratos dos ares. Ora, os bichos são como os humanos, com uma boa alimentação são mais resistentes às pragas e vivem muito mais tempo. Com esse tempo a mais, e atendendo a que não têm nada para fazer, passam o dia a procriar e depois já se vê, é porcaria por todo o lado.”
O Sr. Vitorino sente-se mesmo revoltado com toda esta situação: “ Ora se já assim, é o que é, imagine agora o Sr. quando ouvem os espirros da Sra. D. Mila.” Acrescentando: “Ela é uma boa pessoa, felizmente não tenho razão de queixa, mas tem de começar a controlar as constipações, evitar ares condicionados e deixar de andar descalça, porque eu já disse, aquele prédio não limpo eu mais.” E no mesmo tom continuou: “Repare o Sr... demoro em média, cerca de quatro horas a lavar as janelas dum edifício normal de quatro andares, e naquele passo um dia, quando não é mais. Já viu o dinheiro que perco?”
Esta descoberta aconteceu num dia em que Mila se encontrava em casa constipada e que, curiosamente, coincidiu com o dia de limpeza do edifício. O Sr. Vitorino Marques, achou estranho os pombos estarem todos a procriar, ao mesmo tempo, no parapeito da janela dos Belo. Começou então a somar um mais um e logo percebeu o que se passava.
Uma moradora do mesmo prédio, que lá reside há pelo menos 30 anos, afirmou para o nosso blogue, que os inquilinos tiveram mesmo de instalar redes na chaminé para evitar que os excrementos das aves caíssem nas cozinhas.
Este estranho fenómeno já tinha sido visível também na zona onde Mila exerce a sua actividade profissional, mas sem nunca alguém ter feito tão bizarra associação.
Contactada pelo Desordem, a visada não se adiantou em pormenores. Antecipou apenas que marcou uma consulta com o maior especialista em columbofilia do país, Sr. José Torres, e só depois tomará as devidas previdências.
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