Escarra provoca queda de El Comandante
Uma monumental escarra, lançada por um português, terá sido a razão para a aparatosa queda de Fidel Castro, Presidente de Cuba, antes de iniciar um discurso que se previa ter a duração de duas horas e meia. O autor da cuspidela integrava um grupo de 50 pessoas que passavam férias na famosa ilha comunista das Caraíbas.
O guia turístico, em palavras dirigidas à imprensa, fez questão de sublinhar que a empresa a que pertence e ele próprio, não se podem responsabilizar pelos acontecimentos. “Já fiz questão de dizer isso ao Sr. Presidente. Ele desconfiou, mas poupou-me da morte. Graças a Deus. Hoje é como se voltasse a nascer para a vida. Só quero estar com os meus filhos e a minha mulher. Nem acredito que estou vivo. Nem acredito. Deus seja louvado.”
Joaquim Henriques, empregado de escritório, foi o autor da afronta. “Pensava que estava em Portugal. Estava um bocado constipado, a mudança de temperatura entre Portugal e Cuba provocou-me uma irritação na garganta. Além do mais fumo e portanto senti na altura a necessidade de cuspir para o chão. Cada vez que faço isso é uma libertação que o meu corpo e a minha saúde sentem. É quase como uma terapia. Nunca pensei que o Fidel fosse cair por causa disso. O muco é que causou a escorregadela, se não fosse isso, a esta hora não estava nesta posição. Raios partam a constipação. Que Deus me valha.”
Este incidente provocou sérias mudanças no discurso. Assim além dos gemidos de dor, o monólogo teve apenas a duração de uma hora e um quarto. Os moradores da ilha até ficaram contentes, como Chiquita Moledo: “Tive tempo de fazer o jantar e ainda passei a roupa a ferro. Se não fosse o português tinha de acordar amanhã (hoje) bem mais cedo para fazer isso.”
A mesma opinião não tem Raúl Alazambaral de 80 anos, que aproveitava os discursos do presidente para passar pelas brasas. “Isto desregrou-me o organismo. Repare, vivo com 5 pessoas numa casa pequena, por isso tá a ver as dificuldades que tenho para descansar, só mesmo durante os discursos do Fidel que posso ter algum sossego.
Fidel é que não ficou muito feliz com os acontecimentos e já mandou torturar o escriturário português até aos limites máximos de dor. O Desordem deseja-lhe muita, mas mesmo muita sorte.
O guia turístico, em palavras dirigidas à imprensa, fez questão de sublinhar que a empresa a que pertence e ele próprio, não se podem responsabilizar pelos acontecimentos. “Já fiz questão de dizer isso ao Sr. Presidente. Ele desconfiou, mas poupou-me da morte. Graças a Deus. Hoje é como se voltasse a nascer para a vida. Só quero estar com os meus filhos e a minha mulher. Nem acredito que estou vivo. Nem acredito. Deus seja louvado.”
Joaquim Henriques, empregado de escritório, foi o autor da afronta. “Pensava que estava em Portugal. Estava um bocado constipado, a mudança de temperatura entre Portugal e Cuba provocou-me uma irritação na garganta. Além do mais fumo e portanto senti na altura a necessidade de cuspir para o chão. Cada vez que faço isso é uma libertação que o meu corpo e a minha saúde sentem. É quase como uma terapia. Nunca pensei que o Fidel fosse cair por causa disso. O muco é que causou a escorregadela, se não fosse isso, a esta hora não estava nesta posição. Raios partam a constipação. Que Deus me valha.”
Este incidente provocou sérias mudanças no discurso. Assim além dos gemidos de dor, o monólogo teve apenas a duração de uma hora e um quarto. Os moradores da ilha até ficaram contentes, como Chiquita Moledo: “Tive tempo de fazer o jantar e ainda passei a roupa a ferro. Se não fosse o português tinha de acordar amanhã (hoje) bem mais cedo para fazer isso.”
A mesma opinião não tem Raúl Alazambaral de 80 anos, que aproveitava os discursos do presidente para passar pelas brasas. “Isto desregrou-me o organismo. Repare, vivo com 5 pessoas numa casa pequena, por isso tá a ver as dificuldades que tenho para descansar, só mesmo durante os discursos do Fidel que posso ter algum sossego.
Fidel é que não ficou muito feliz com os acontecimentos e já mandou torturar o escriturário português até aos limites máximos de dor. O Desordem deseja-lhe muita, mas mesmo muita sorte.
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