Alarme terrorista em Portugal

Apesar de ocupar a última posição num estudo recentemente divulgado pelas Nações Unidas, onde era tido em conta o numero de cidadãos sequestrados ou mortos no Iraque, Afeganistão e noutros focos de conflito internacional, Portugal prepara-se para receber a sua primeira ofensiva terrorista que, aliás, já entrou em fase de preparação.
O alarme já foi dado pela Polícia Judiciária que interceptou várias mensagens de correio electrónico, algumas delas de teor bastante duvidoso como o caso de uma enviada por Cláudia Pereira, que originaram uma investigação mais apurada.
O comando desta mega operação terrificante esteve a cargo duma empresa de distribuição de doçaria que, alegadamente, colocou no mercado vários Bolos Rei confeccionados com pesticida. A polícia Judiciária está no encalce da célula terrorista mas, até ao momento, não é possível avançar com mais pormenores relacionados com este atentado à saúde dos portugueses, uma vez que a situação é delicada e todo o cuidado é pouco. Seja como for, um dos pasteleiros está neste momento a ser interrogado pelas instâncias competentes e fez saber, para quem o quisesse ouvir, que cerca de meio milhão de bolos entraram na rede de distribuição normal, nomeadamente em padarias, hipermercados e pastelarias da especialidade. A polícia não confirma nem desmente, mas vai avançando, através do seu director, Santos Cabral, que é melhor não comer Bolo Rei nos próximos tempos, até porque não se sabe se a célula tem ramificações com os mesmos objectivos, o que poderá tornar quase impossível a apreensão dos montes de farinha com frutas cristalizadas.
Parece que a fava, neste natal, saiu a Portugal. Santana Lopes ainda assim, num comunicado divulgada há duas horas atrás, fez conhecer aos cidadãos nacionais, que a culpa foi do Partido Socialista, que durante o tempo que esteve no governo, criou condições para que esta situação se desenvolvesse.
Seja como for, o Desordem aproveita a oportunidade para desejar aos seus leitores um Bom Natal.