Matiazz vence prémio
Matiazz venceu esta semana, um dos mais prestigiados prémios gastronímicos do mundo, o Garfo de Ouro, prémio esse atribuído aos Chefs que, duma forma ou de outra, se evidenciaram no tão subjectivo mundo da cozinha.
Este prémio, que o vencedor dedicou a todas as gentes da Malhada Sorda, é o resultado dum árduo ano de trabalho. Recorde-se que Jorge Matiazz levou a cabo sucessivas experiências na sua casa em Alverca, de forma a poder conseguir preparar o repasto perfeito. Foi um investimento considerável, não só de tempo, como económico, considerando as bilhas de gás gastas e o montante despendido em produtos de limpeza, tanto para o fogão como para o pavimento da cozinha.
Segundo alguns amigos: “Estou muito feliz por ele ter vencido o Garfo de Ouro. Fartou-se de trabalhar para obter tal sucesso. E olhe que comi muitas vezes os seus preparados, mas este supera qualquer coisa feita até hoje, mesmo incluindo o coirato do Major Valentim. Ele até era para ser convidado para uma entrevista na SIC, mas o Herman José fez uma birra enorme para evitar ser ofuscado pelas recente façanha do Matiazz.”
A receita, intitulada Feijoada à Malhada Matiazz, teve uma profunda aceitação e é feita com Feijão, Salsicha, uma ou outra rodela de chouriço do norte, Cebola e o mais importante de tudo, sendo esse o ingrediente que efectivamente faz a diferença, ovos cozidos de galinha preta da Malhada.
Segundo o próprio autor: “Tem de ser da Malhada, se não for da malhada não se consegue obter aquele gosto especial que nos remete para a pureza do campo.”
Os rumores do sucesso já chegou ao Vaticano e espera-se que o Papa, João Paulo II, experimente o tão afamado pitéu, tendo Jorge Matiazz pedido, ao eclesiástico, a hipótese do mesmo abençoar as galinhas pretas que foram escolhidas para exteriorizarem os ovos da feijoada.
Este prémio, que o vencedor dedicou a todas as gentes da Malhada Sorda, é o resultado dum árduo ano de trabalho. Recorde-se que Jorge Matiazz levou a cabo sucessivas experiências na sua casa em Alverca, de forma a poder conseguir preparar o repasto perfeito. Foi um investimento considerável, não só de tempo, como económico, considerando as bilhas de gás gastas e o montante despendido em produtos de limpeza, tanto para o fogão como para o pavimento da cozinha.
Segundo alguns amigos: “Estou muito feliz por ele ter vencido o Garfo de Ouro. Fartou-se de trabalhar para obter tal sucesso. E olhe que comi muitas vezes os seus preparados, mas este supera qualquer coisa feita até hoje, mesmo incluindo o coirato do Major Valentim. Ele até era para ser convidado para uma entrevista na SIC, mas o Herman José fez uma birra enorme para evitar ser ofuscado pelas recente façanha do Matiazz.”
A receita, intitulada Feijoada à Malhada Matiazz, teve uma profunda aceitação e é feita com Feijão, Salsicha, uma ou outra rodela de chouriço do norte, Cebola e o mais importante de tudo, sendo esse o ingrediente que efectivamente faz a diferença, ovos cozidos de galinha preta da Malhada.
Segundo o próprio autor: “Tem de ser da Malhada, se não for da malhada não se consegue obter aquele gosto especial que nos remete para a pureza do campo.”
Os rumores do sucesso já chegou ao Vaticano e espera-se que o Papa, João Paulo II, experimente o tão afamado pitéu, tendo Jorge Matiazz pedido, ao eclesiástico, a hipótese do mesmo abençoar as galinhas pretas que foram escolhidas para exteriorizarem os ovos da feijoada.
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