Crónica do Diabo
Como já deviam ter reparado, este cantinho tem estado como o governo, em auto-gestão. Como gostamos de imitar os bons exemplos, resolvemos fazer uma quantidade absurda de nomeações dentro do Blog. Vamos começar a contar, a partir de hoje e sempre que se justificar, com o cronista Paulo Rinhonha para, sempre que o entender, dizer o que lhe der na gana. Nós não nos importamos, a sério, já é bom haver uma pessoa que leia isto, quanto mais duas a escrever.
Seja como for, avisamos já que a crónica foi escrita segundos depois do cronista ter assistido a um comício do PSD e de ter, por terrível azar, levado no olho com um miasma do Secretário Geral do partido. Além de ter ficado dois dias de cama sem se mexer com a maldita gripe que lhe atacou os ossos, ainda escreveu esta porcaria.
A veracidade da coisa…
Se é verdade que o mundo vai mal, pior vai a qualidade dos artigos e-pendurados pela personagem suspeita que dá pelo nome de Hugo. Para além de se desconfiar que este senhor não passa de um arrivista da pior espécie, surgem já várias vozes informadas a ventilar que o suposto "Hugo" não passa de um pseudónimo por detrás do qual se esconde um foragido bem conhecido na praça e que terá, há mais de vinte anos, fugido para a Venezuela, retornando para completar os seus sujos planos para enfernizar a vida das pessoas honestas, apenas por prazer pessoal e maldade intrinseca, adiante-se. Recentemente recebi uma estranha mensagem pedindo-me que encontrasse essa tal pessoa num café público, que este teria informações valiosas acerca deste devasso "Hugo". Não bastasse a evidente queda para a desinformação desenfreada, este diminuto e triste exemplo de existência mundana, preconiza um farol de mediocridade num mar já de si seco, onde já nem a sardinha admite viver, quanto mais ser pescada à rede.
Passando guardanapos de papel escrevinhado à pressa, porque não se permitia falar desconfiado que estava que todos os objectos à nossa volta fossem portadores de microfones ocultos, foi-me transmitindo algumas das gestas cabeludas com que este ente tinhoso alicerçou a sua perturbante vida.
Sorvendo aos poucos o seu abatanado escaldado, mordendo as unhas num fervor de pavor permanente, confiou em mim o seu legado, assim mesmo o disse, uma vez que se sabia perseguido pelos seus mente-programados servos que, num fervor religioso, o haviam de matar, acidentalmente.
Em 1996, mais ou menos, convenceu uma jovem adolescente de tranças a cortar as mesmas, violentamente, com uma tesoura que nem sequer estava convenientemente afiada, em conformidade com as boas práticas do amolar de bicicleta de rua, aconselhadas pela comissão europeia numa sua directiva, amplamente divulgada pelas entidades estatais e pela impressa mais atenta a estas questões.
Ainda nesse ano, mais ou menos, foi apanhado a falsificar um quadro de Miró, o que não era difícil, mas mesmo assim demonstra a falta de respeito que tem pelos artistas a sério.
Logo a seguir, começou a vender aspirinas como medicamento para emagrecer o que provocou, como se devem lembrar, um surto de pessoas obesas e sem problemas de coração, o que pesou de forma nunca vista nos custos de saúde do país, provocando o aumento das taxas moderadoras nos centros de saúde regionais e diminuição do número de camas disponíveis nos hospitais, camas necessárias que tiveram de ser vendidas à dúzia ao Brunei, em troca de barris de petróleo, que só quando cá chegaram é que se deu conta que vinham vazios.
Mais recentemente, foi visto a apanhar caricas à porta dos cafés e cervejarias de bairros populares para depois os cunhar com um martelo especial made in Singapura, fazendo-as passar por moedas de dois euros, isto numa fase em que a terceira idade e as suas desgraçadas reformas confundiam um euro com um escudo, o que lhe permitiu encomendar pás novas para o seu helicóptero, este já de si adquirido com as poupanças da família, que deixou na mais patética penúria, hoje a viver dos restos dos contentores da esquina.
Foi então que, praticamente do nada, apareceu o Baranita, um amigo funcionário público e tudo de longa data, que me contou acerca de uma intervenção da Policia Judiciária nos quarteirões vizinhos onde vivia. Imediatamente percebi, logo ali naquele instante, que não se podia tratar de uma mera coincidência…
Seja como for, avisamos já que a crónica foi escrita segundos depois do cronista ter assistido a um comício do PSD e de ter, por terrível azar, levado no olho com um miasma do Secretário Geral do partido. Além de ter ficado dois dias de cama sem se mexer com a maldita gripe que lhe atacou os ossos, ainda escreveu esta porcaria.
A veracidade da coisa…
Se é verdade que o mundo vai mal, pior vai a qualidade dos artigos e-pendurados pela personagem suspeita que dá pelo nome de Hugo. Para além de se desconfiar que este senhor não passa de um arrivista da pior espécie, surgem já várias vozes informadas a ventilar que o suposto "Hugo" não passa de um pseudónimo por detrás do qual se esconde um foragido bem conhecido na praça e que terá, há mais de vinte anos, fugido para a Venezuela, retornando para completar os seus sujos planos para enfernizar a vida das pessoas honestas, apenas por prazer pessoal e maldade intrinseca, adiante-se. Recentemente recebi uma estranha mensagem pedindo-me que encontrasse essa tal pessoa num café público, que este teria informações valiosas acerca deste devasso "Hugo". Não bastasse a evidente queda para a desinformação desenfreada, este diminuto e triste exemplo de existência mundana, preconiza um farol de mediocridade num mar já de si seco, onde já nem a sardinha admite viver, quanto mais ser pescada à rede.
Passando guardanapos de papel escrevinhado à pressa, porque não se permitia falar desconfiado que estava que todos os objectos à nossa volta fossem portadores de microfones ocultos, foi-me transmitindo algumas das gestas cabeludas com que este ente tinhoso alicerçou a sua perturbante vida.
Sorvendo aos poucos o seu abatanado escaldado, mordendo as unhas num fervor de pavor permanente, confiou em mim o seu legado, assim mesmo o disse, uma vez que se sabia perseguido pelos seus mente-programados servos que, num fervor religioso, o haviam de matar, acidentalmente.
Em 1996, mais ou menos, convenceu uma jovem adolescente de tranças a cortar as mesmas, violentamente, com uma tesoura que nem sequer estava convenientemente afiada, em conformidade com as boas práticas do amolar de bicicleta de rua, aconselhadas pela comissão europeia numa sua directiva, amplamente divulgada pelas entidades estatais e pela impressa mais atenta a estas questões.
Ainda nesse ano, mais ou menos, foi apanhado a falsificar um quadro de Miró, o que não era difícil, mas mesmo assim demonstra a falta de respeito que tem pelos artistas a sério.
Logo a seguir, começou a vender aspirinas como medicamento para emagrecer o que provocou, como se devem lembrar, um surto de pessoas obesas e sem problemas de coração, o que pesou de forma nunca vista nos custos de saúde do país, provocando o aumento das taxas moderadoras nos centros de saúde regionais e diminuição do número de camas disponíveis nos hospitais, camas necessárias que tiveram de ser vendidas à dúzia ao Brunei, em troca de barris de petróleo, que só quando cá chegaram é que se deu conta que vinham vazios.
Mais recentemente, foi visto a apanhar caricas à porta dos cafés e cervejarias de bairros populares para depois os cunhar com um martelo especial made in Singapura, fazendo-as passar por moedas de dois euros, isto numa fase em que a terceira idade e as suas desgraçadas reformas confundiam um euro com um escudo, o que lhe permitiu encomendar pás novas para o seu helicóptero, este já de si adquirido com as poupanças da família, que deixou na mais patética penúria, hoje a viver dos restos dos contentores da esquina.
Foi então que, praticamente do nada, apareceu o Baranita, um amigo funcionário público e tudo de longa data, que me contou acerca de uma intervenção da Policia Judiciária nos quarteirões vizinhos onde vivia. Imediatamente percebi, logo ali naquele instante, que não se podia tratar de uma mera coincidência…
3 Comments:
MUITO BOM!!!!!!!
Finalmente alguém que tem a coragem de pôr a descoberto os intuitos oculto do fundador deste biltre blogue...
Arra, que prá frente é qué caminho e como diz o outro: Hugo não, pois então.
Enviar um comentário
<< Home