Raposo apanhado com amante
Aviso já, enquanto editor chefe desta bodega, que a decisão pela publicação desta notícia não foi tão pacífica como à primeira vista possa parecer. A redacção dividiu-se quanto ao teor da informação a prestar aos leitores, se seria deontologicamente correcto ou não mas, como as audiências andam más e o tempo do escrúpulo e do brio jornalístico há muito que se foi, tomei a responsabilidade de contar a história toda, sem me preocupar minimamente com a esposa, com a restante família, com a criança e principalmente com a megera da amante.
Jorge Raposo foi encontrado ontem pela sua esposa, Catarina, embrulhado com a sua amante em plena sala de estar, praticando movimentos sexualmente explícitos no sofá da casa enquanto utilizava uma brejeiro calão. Catarina ao ver a escatológica cena, ficou sem reacção e foram muitos os vizinhos que acorreram à casa do casal para a acalmar e evitar que a mesma cometesse uma loucura. “Ai que ela se mata! Não faças isso mulher que te desgraças!” foram as palavras mais ouvidas.
Raposo, surpreendido com a chegada prematura da sua mulher, ficou sem reacção e não foi capaz de inventar uma desculpa plausível para a situação em que foi encontrado.
A sra. Vicência Lopes, amiga só para algumas coisas do casal, já tinha tomado conhecimento de toda esta situação, que, aliás, tinha dado conhecimento a todas as outras vizinhas. Aparentemente, todo o prédio estava ao corrente dos crimes e escapadelas de Raposo menos, como convém nestes casos, a sua esposa que assim descobriu pela pior maneira possível: “ Se soubesse que a coitadinha ia ficar assim, tinha-lhe contado eu própria aquilo que aquele porcalhão andava a fazer com aquela galdéria.”
Beata da Silva, também vizinha, explicou com pormenores de malvadez o comportamento de Raposo ao longo das últimas semanas. “Ele chegava aqui cedo, por volta das 3 da tarde e começava a pouca vergonha. Aquilo era uma barulheira que não se podia. Depois saía e voltava mais tarde com a Catarina lá para as seis. O que me parece é que ele faltava ao trabalho para se encontrar com a delambida e depois ia buscar a mulher e a filha como se não fosse nada com ele. É um porcalhão. Mas ele nunca me inspirou confiança. Os carecas são assim, não são de fiar. E só Deus sabe a santa que a menina Catarina era para ele. Lavava-lhe a roupa, fazia-lhe a comida, abria-lhe as garrafas de cerveja, pagava-lhe a SporTv...”
O Desordem foi falar com Icílio, parceiro de gabinete, para saber mais informações sobre a vida privada de Raposo. Icílio, também ele habituado às causas jornalísticas, explicou ainda a medo, que não sabia de nada e que não consegue compreender como é que um homem casado e pai de família é capaz de fazer uma coisa daquelas. “Olhe, eu não troco a minha querida Cláudinha por nenhuma. Isso é certinho. Também eu fui tentado, mas sou um homem digno do nome que tenho e não um desprezível rato e sei até onde posso ir. O problema é que há alguns que não se conseguem controlar.”
Jorge Raposo conheceu, dizem as más línguas, a amante num restaurante de Sushi. Desde logo a paixão foi mútua e Raposo não descansou enquanto não lhe acariciou as formas dos seus manípulos. A partir daí, Raposo não conseguiu parar.
Catarina disse ao Desordem que não aguenta mais olhar para a cara daquele desgraçado e que o divórcio está nas mãos dos advogados: “Como é que eu vou dizer à minha filha que o pai dela tem outra?”
A mulher responsável por tudo isto, já foi outrora também culpada por situação semelhante em relação ao namoro entre Margarida e Francisco. Diz-se, à má fila, que este último a levava para o consultório para inspecções bocais frequentes. Mas Margarida teve a capacidade de perdoar e agora o casal já pensa em casamento para o ano que vem.
O Desordem conseguiu, a custo, uma foto da mulher por quem todos os homens anseiam e que um simples sorriso seu faz tremer qualquer pacífico meio familiar.
Jorge Raposo foi encontrado ontem pela sua esposa, Catarina, embrulhado com a sua amante em plena sala de estar, praticando movimentos sexualmente explícitos no sofá da casa enquanto utilizava uma brejeiro calão. Catarina ao ver a escatológica cena, ficou sem reacção e foram muitos os vizinhos que acorreram à casa do casal para a acalmar e evitar que a mesma cometesse uma loucura. “Ai que ela se mata! Não faças isso mulher que te desgraças!” foram as palavras mais ouvidas.
Raposo, surpreendido com a chegada prematura da sua mulher, ficou sem reacção e não foi capaz de inventar uma desculpa plausível para a situação em que foi encontrado.
A sra. Vicência Lopes, amiga só para algumas coisas do casal, já tinha tomado conhecimento de toda esta situação, que, aliás, tinha dado conhecimento a todas as outras vizinhas. Aparentemente, todo o prédio estava ao corrente dos crimes e escapadelas de Raposo menos, como convém nestes casos, a sua esposa que assim descobriu pela pior maneira possível: “ Se soubesse que a coitadinha ia ficar assim, tinha-lhe contado eu própria aquilo que aquele porcalhão andava a fazer com aquela galdéria.”
Beata da Silva, também vizinha, explicou com pormenores de malvadez o comportamento de Raposo ao longo das últimas semanas. “Ele chegava aqui cedo, por volta das 3 da tarde e começava a pouca vergonha. Aquilo era uma barulheira que não se podia. Depois saía e voltava mais tarde com a Catarina lá para as seis. O que me parece é que ele faltava ao trabalho para se encontrar com a delambida e depois ia buscar a mulher e a filha como se não fosse nada com ele. É um porcalhão. Mas ele nunca me inspirou confiança. Os carecas são assim, não são de fiar. E só Deus sabe a santa que a menina Catarina era para ele. Lavava-lhe a roupa, fazia-lhe a comida, abria-lhe as garrafas de cerveja, pagava-lhe a SporTv...”
O Desordem foi falar com Icílio, parceiro de gabinete, para saber mais informações sobre a vida privada de Raposo. Icílio, também ele habituado às causas jornalísticas, explicou ainda a medo, que não sabia de nada e que não consegue compreender como é que um homem casado e pai de família é capaz de fazer uma coisa daquelas. “Olhe, eu não troco a minha querida Cláudinha por nenhuma. Isso é certinho. Também eu fui tentado, mas sou um homem digno do nome que tenho e não um desprezível rato e sei até onde posso ir. O problema é que há alguns que não se conseguem controlar.”
Jorge Raposo conheceu, dizem as más línguas, a amante num restaurante de Sushi. Desde logo a paixão foi mútua e Raposo não descansou enquanto não lhe acariciou as formas dos seus manípulos. A partir daí, Raposo não conseguiu parar.
Catarina disse ao Desordem que não aguenta mais olhar para a cara daquele desgraçado e que o divórcio está nas mãos dos advogados: “Como é que eu vou dizer à minha filha que o pai dela tem outra?”
A mulher responsável por tudo isto, já foi outrora também culpada por situação semelhante em relação ao namoro entre Margarida e Francisco. Diz-se, à má fila, que este último a levava para o consultório para inspecções bocais frequentes. Mas Margarida teve a capacidade de perdoar e agora o casal já pensa em casamento para o ano que vem.
O Desordem conseguiu, a custo, uma foto da mulher por quem todos os homens anseiam e que um simples sorriso seu faz tremer qualquer pacífico meio familiar.
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