Benfiquistas por Karadas
Está marcada para a próxima sexta feira, dia 1 de Julho, uma onda de solidariedade de simpatizantes, adeptos e sócios do Benfica com o intuito de sensibilizar os dirigentes encarnados para a continuação do avançado Karadas de Águia ao peito.
O súbito interesse do Estugarda pelo jogador, provocou mau estar entre as hostes da luz e pede-se agora, a compreensão para a utilidade do atleta que, lembre-se, deu ao clube de Lisboa, durante a época transacta, a estrondosa produção de 4 golos e 7 remates à baliza.
O conhecido sócio do Benfica, Sr. Barbas da Caparica, adiantou que não percebe a razão da vontade da direcção em deixar sair o norueguês: “Repare, o homem não fez nenhum autogolo nem recebeu, tão pouco, nenhum vermelho.”
Na cabeça desta acção está o maior ciclista de todos os tempos, António Andrade, agora sem bigode, que recorda com saudade os tempos em que jogou de águia ao peito.
“Aquilo é que eram tempos, havia dignidade e amor à camisola. E o ambiente dentro do balneário era uma maravilha.”
António Andrade puxou mesmo duma fotografia, que aliás publicamos, e soltou uma lágrima de nostalgia. “Eramos como uma família. A dor de uns era a dor dos outros. Era, era.”
Soube o Desordem, por portas travessas, que uma das razões do bom ambiente era a presença do colega de vestuário de Andrade, que pode ser facilmente identificado pela fotografia que mostramos.
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O súbito interesse do Estugarda pelo jogador, provocou mau estar entre as hostes da luz e pede-se agora, a compreensão para a utilidade do atleta que, lembre-se, deu ao clube de Lisboa, durante a época transacta, a estrondosa produção de 4 golos e 7 remates à baliza.
O conhecido sócio do Benfica, Sr. Barbas da Caparica, adiantou que não percebe a razão da vontade da direcção em deixar sair o norueguês: “Repare, o homem não fez nenhum autogolo nem recebeu, tão pouco, nenhum vermelho.”
Na cabeça desta acção está o maior ciclista de todos os tempos, António Andrade, agora sem bigode, que recorda com saudade os tempos em que jogou de águia ao peito.
“Aquilo é que eram tempos, havia dignidade e amor à camisola. E o ambiente dentro do balneário era uma maravilha.”
António Andrade puxou mesmo duma fotografia, que aliás publicamos, e soltou uma lágrima de nostalgia. “Eramos como uma família. A dor de uns era a dor dos outros. Era, era.”
Soube o Desordem, por portas travessas, que uma das razões do bom ambiente era a presença do colega de vestuário de Andrade, que pode ser facilmente identificado pela fotografia que mostramos.
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2 Comments:
Não digas mal do Karadas, que é um grande jogador!
amigo,não posso deixar de me lembrar daquelas nossas idas ao estádio do glorioso em que sofria-mos por um golito marcado por esse grande avançado chamado mats magnunsson e onde havia outros como Ricardo,Mozer,Thern,Pacheco,Cesar ´Brito ,Rui Aguas e outros.
Isso é que eram jogos e depois o belo coirato e a bujeca fresquinha elogo de seguida a viagem de metro que era uma a alegria ,ali tdos feitos umas salsichas em lata.
"não sei porquê mas estou um pouco saudosista".Um abraço.
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